
Minha história
Sempre ávido por leituras, acompanhava novelas e filmes desde criança. Antes de chegar na universidade, dizia aos meus pais que queria ser produtor de histórias. Hoje, sabemos que isso se chama storytelling. E elas sempre me ajudaram. Nos mais fáceis e difíceis períodos da minha vida. Acredito que contar histórias é um processo de terapia tremendo.
Acabei fazendo graduação em Jornalismo e fiquei nele por 14 anos. Filho de pais pretos, uma professora de história que dava aulas para milhares de crianças e um capitão que viajava o mundo inteiro, não tive escapatória. rs
No Jornalismo, comecei fazendo reportagem de rua, mas acabei indo parar no interior de agências, montando estratégias, fazendo planilhas, escutando JB FM, e reunião seguida de reunião com gente do Brasil e do mundo, nas mais diversas línguas.
O Audiovisual entrou na minha vida em dois momentos precoces. E eu entendo esses dois momentos como apenas como flertes ou namoricos. O primeiro, quando um amigo me chamou para produzir junto com ele um documentário, e o segundo, quando fui contratado para coordenar uma ala inteira de podcasts e audiobooks (livros para ouvir). Nas duas situações, eu não sabia nada com nada. O tempo e as pessoas me ensinaram a encontrar o meu jeito e a entregar os trabalhos que as diretorias queriam à época.
Após o segundo flerte, voltei ao Jornalismo, e aprendi outras coisas que eu nem imaginaria que iria aprender. Foi ali que eu vi que não era mais completo como acreditava. Estava profundamente vazio, me sentindo manco, um tolo, e tinha todo um caminho pela frente: o da descoberta da Luz, Câmera e Ação! E para me auxiliar nisso tudo, as pessoas, um fator importante ao qual amo estar e me relacionar, para me apoiar durante essa caminhada.
A jornada está longe de acabar e te dou as boas vindas para caminharmos juntos. Qualquer coisa, grita: Arolê!



